DIAGNÓSTICOS

DIAGNÓSTICOS

“É endo. É perio. É prótese. É restauração.” Isso não tem nada a ver com fazer diagnóstico. Esse ato nada mais é do que uma mera automatização que a correria da atividade clínica pode impor aos profissionais. Diagnóstico é quase que uma arte. Ele depende de vários fatores e elementos, como sintomas relatados pelos pacientes, sinais observados pelo cirurgião-dentista, histórico do paciente, exame físico, exame clínico, anamnese, entre outros. Muitas vezes, para um bom diagnóstico é necessário realizar exames complementares como radiografias, tomografias e uma segunda consulta de conversa e planejamento.

Dar nome ao problema
Diagnóstico é o momento de identificar o problema que o paciente traz ao consultório para ser resolvido. Ele dará origem ao plano de tratamento e o planejamento do caso será baseado na identificação que o profissional de saúde deu para aquele problema. Trocando em miúdos, não há nada mais importante do que o diagnóstico correto. Ele orienta cada ação do dentista até o fim do tratamento e tem total relação com o resultado final do tratamento proposto.

Sem diagnóstico não há prognóstico.
Outro conceito, às vezes, deixado de lado. O prognóstico é a bola de cristal do profissional de saúde e é o mais próximo que chegamos de prever o futuro, vislumbrar o desenvolvimento de uma doença ao colocar em prática todo nosso estudo.